O motivo da agressão não foi informado pela polícia. Caso aconteceu em escola durante eleição suplementar para Governador do Amazonas.
ma mulher de 50 anos foi detida após agredir uma mesária de 18 anos na Escola Estadual Francisco Nunes da Silva, bairro Puraquequara, Zona Leste de Manaus, neste domingo (6) durante a eleição suplementar. Segundo a polícia, a suspeita disse que é deficiente e quis prioridade para votar. A mesária teria negado a prioridade e ela a agrediu com um tapa no rosto.
De acordo com a delegada Sansha Sodré, representante da Polícia Civil do Amazonas no Juizado Especial do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o caso aconteceu por volta das 9h, na seção 067 da Escola Estadual. Na ocasião, a eleitora agrediu a mesária com um tapa no rosto.
Após a agressão, policiais militares da 28ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) foram acionados e conduziram a agressora e a vítima para o Juizado Especial do TRE, na Universidade Nilton Lins, bairro Flores, Zona Centro-Sul. O motivo da agressão não foi informado pela polícia.
Após os procedimentos cabíveis no Juizado do TRE, a agressora assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por desordem e, em seguida, foi liberada.
ma mulher de 50 anos foi detida após agredir uma mesária de 18 anos na Escola Estadual Francisco Nunes da Silva, bairro Puraquequara, Zona Leste de Manaus, neste domingo (6) durante a eleição suplementar. Segundo a polícia, a suspeita disse que é deficiente e quis prioridade para votar. A mesária teria negado a prioridade e ela a agrediu com um tapa no rosto.
De acordo com a delegada Sansha Sodré, representante da Polícia Civil do Amazonas no Juizado Especial do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o caso aconteceu por volta das 9h, na seção 067 da Escola Estadual. Na ocasião, a eleitora agrediu a mesária com um tapa no rosto.
Após a agressão, policiais militares da 28ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) foram acionados e conduziram a agressora e a vítima para o Juizado Especial do TRE, na Universidade Nilton Lins, bairro Flores, Zona Centro-Sul. O motivo da agressão não foi informado pela polícia.
Após os procedimentos cabíveis no Juizado do TRE, a agressora assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por desordem e, em seguida, foi liberada.
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