Dnit retoma operação dos portos de Fonte Boa e Codajás

Os portos de Fonte Boa e Codajás tiveram que passar por obras após forte correnteza do Solimões causarem problemas na balsas de atracação


O Departamento Nacional de Infraestrutura em Transporte (Dnit) retomou as operações em dois importante portos do Amazonas, após obras de infraestrutura para a garantia da seguranças de passageiros e embarcações. Os portos revitalizados ficam em Fonte Boa, no Alto Solimões, e Codajás, no Médio Solimões,

A operação em Fonte Boa foi restabelecida na totalidade pois, apesar das obras, não houve interrupção completa das atividades portuárias, desde o dia 15 de janeiro, quando começou um período de operação com capacidade reduzida, exigindo monitoramento cuidadoso para garantir a segurança dos embarques e desembarques de cargas e passageiros.

Conforme os técnicos do Dnit, essa situação no porto de Fonte Boa foi causada pela forte correnteza do rio Solimões nesta região, que arrasta detritos e resultou no rompimento da linha de fundeio do flutuante intermediário. A restauração do sistema naval foi essencial para a plena retomada das operações, assegurando assim a continuidade das atividades comerciais e de transporte na região.

Fonte Boa desempenha um papel fundamental na logística local, composta por três flutuantes, incluindo dois intermediários para suporte das pontes e um flutuante principal para acostagem das embarcações que trafegam pelo rio Solimões.

Já em Codajás, após obras de manutenção, a operação foi retomada com êxito. A interrupção temporária e total das atividades também ocorreu por conta da forte correnteza do Solimões, no início do mês de março deste ano, acompanhada de toras e galhadas, que danificaram cabos e poitas de sustentação.
Essa situação comprometeu a segurança no embarque e desembarque de cargas e passageiros, demandando obras de manutenção imediatas para o total restabelecimento das condições adequadas de funcionamento da infraestrutura portuária.

Segundo o Dnit, a restauração dos “mancais e roletes da ponte metálica foi crucial para garantir a retomada das operações, proporcionando assim a continuidade das atividades comerciais e de transporte na região”.

Assim como em Fonte Boa, o porto de Codajás tem dois flutuantes, um intermediário para suporte das pontes e outro principal para acostagem das embarcações que trafegam pelos rios da Amazônia.

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